segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Nossos novos blogs

Conheçam os blogs que estamos gerenciando, vocês irão amar...
Blogs gerenciados pela Turma Sucesso –visitem-nos

Sofia e Victória vibettysoboop.blogspot.com

Kéroly kerolylegal.blogspot.com

Heloísa, Elaine e Vitória not4turma.blogspot.com

Brenda brendahist.blogspot.com

Thiago e Edy tefutebol.blogspot.com

Vinícius e Daniel jornalnacionaldofoot.blogspot.com

Rodrigo e Alan sportaylor.blogspot.com

Júlia e Jaynne receitasdejayejhu.blogspot.com

Karol e Lohana karollohanareceitas.blogspot.com

Gabriel e Saulo gabrielsaulo.blogspot.com

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

História - Os bastidores da República

Os bastidores da República

Os 120 anos desse período são a oportunidade para rever criticamente o golpe que deu início a ele e debater a ausência de participação popular
Rita Trevisan (novaescola@atleitor.com.br)
Nas clássicas representações do golpe militar que marcou o fim da Monarquia no Brasil e o início da República, a imagem do marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), erguendo seu quepe cheio de glórias, é a que prevalece. No quadro de Henrique Bernardelli (1857-1936, mostrado à esquerda), o militar é propositadamente recuperado como a figura central, o representante maior dos ideais de liberdade associados ao novo período. Esses e outros retratos da época ajudaram a disseminar uma visão parcial do episódio, apagando outros personagens que desempenharam papel relevante na mudança. Iluminar esses grupos esquecidos é o ponto de partida para apresentar uma visão crítica da proclamação da República aos estudantes.
O ponto fundamental é esclarecer que, longe de ser um fato pontual, a instauração do novo modo de governo decorre de uma série de fatores que contribuíram para criar um cenário propício à República (veja o quadro abaixo). Expor essa realidade aos alunos, privilegiando a visão de processo histórico, permite um entendimento mais profundo da realidade política, econômica e social da época. Com base nessa revisão histórica, o próprio papel dos militares no episódio passa a ser relativizado, uma vez que outros agentes com importante função no gradativo enfraquecimento do antigo governo são trazidos à luz.
É possível, por exemplo, reavaliar o que de fato ocorreu no dia da proclamação. Em 14 de novembro de 1889, os republicanos fizeram circular o boato de que o governo imperial havia mandado prender Deodoro e o tenente-coronel Benjamin Constant, líder dos oficiais republicanos. O objetivo era instigar o marechal, um militar de prestígio, a comandar um golpe contra a monarquia. Deu certo: no dia 15, ele reuniu algumas tropas, que em seguida rumaram para o centro do Rio de Janeiro e depuseram os ministros de dom Pedro II.
O imperador, que estava em Petrópolis, a 72 quilômetros do Rio de Janeiro, retornou para a capital na tentativa de formar um novo ministério. Mas, ao receber um comunicado dos golpistas informando sobre a proclamação da República e pedindo que deixasse o país, não ofereceu resistência e partiu para a Europa. Tamanho era o temor de que o Império pudesse ser restaurado que o banimento da família real durou décadas: apenas em 1921 os herdeiros diretos do imperador deposto foram finalmente autorizados a pisar em solo brasileiro.
Vale discutir o peso da participação de Deodoro da Fonseca explicando alguns detalhes dos bastidores do acontecimento. Fosse ou não ele a figura central do fato, que não enfrentou praticamente nenhuma resistência - daí as representações não o mostrarem de espada em punho -, muito provavelmente a história teria o mesmo desfecho. Conte que o "herói da proclamação" fez parte do Estado monárquico e era funcionário de confiança de dom Pedro II. Relutou em instaurar o novo sistema e aderiu à causa dias antes.
No dia fatídico, ele saiu de casa praticamente carregado por seus companheiros - Deodoro estava doente, com problemas respiratórios. Cavalgou quase a contragosto, ameaçado pela ideia de que o governo imperial, ao saber dos boatos sobre a proclamação, pretendesse reorganizar a Guarda Nacional e fortalecer a polícia do Rio de Janeiro para se contrapor ao Exército. Foi o republicano José do Patrocínio que, horas mais tarde, dirigiu-se à Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, presidindo o ato solene de proclamação da República. Deodoro, a essa altura, estaria em casa, possivelmente assinando a carta que chegaria a seu amigo pessoal, o imperador Pedro II, informando, com grande pesar, o banimento da família real.
Quatro razões para a queda da Monarquia
Abolição da escravatura
Decretado em 1888, o fim da escravidão desestabilizou a agricultura de exportação, baseada no trabalho compulsório. O Império mostrou-se incapaz de responder com a agilidade necessária às novas demandas dos fazendeiros e não conseguiu garantir a estabilidade econômica.
Influências externas
O Brasil era o único país independente na América do Sul a manter uma monarquia - países vizinhos colonizados pela Espanha optaram pela república logo após a autonomia. O contato dos militares com a realidadedas nações vizinhas disseminou a ideia de um novo sistema de governo.
Centralização política
Concentrador de poderes por definição, o sistema monarquista já não era compatível com as necessidades nascidas da modernização da economia. Elites provinciais de São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, já reivindicavam, desde o início do século, certo nível de autonomia.
Perda de apoio popular
Dom Pedro II, na maior parte do tempo recolhido em Petrópolis, já não era mais uma figura querida entre as massas. Além dele, a princesa Isabel e seu marido, conde d'Eu, eram frequentemente alvo de ataques e chacotas da imprensa nacional e internacional.
Fonte: Nova Escola

GEOGRAFIA - As grandes regiões brasileiras

Leitura complementar

As festas populares africanas e européias chegaram ao Brasil e se misturaram aos costumes indígenas.

De tão populares, tornaram-se tradicionais e começaram a fazer parte de nosso folclore.

Carnaval

Sua origem vem das festas de início da primavera no Egito antigo, dizem alguns especialistas. Outros dizem que o carnaval surgiu a partir das festas greco-romanas realizadas para comemorar a colheita.

Nessas ocasiões os escravos podiam brincar à vontade. O certo é que o costume chegou a Portugal no século XIV e recebeu o nome de entrudo. Trazido para o Brasil no século XVII, o entrudo sofreu influência dos carnavais de países europeus, como a Itália e a França.

O samba é o principal ritmo do carnaval e já era praticado nas senzalas, no tempo dos escravos.

O carnaval atual dos desfiles de escolas de samba muito comuns no Rio de Janeiro e São Paulo espalhou-se por outras cidades. Porém, o carnaval de rua, em que todos podem participar ainda permanece no Nordeste, principalmente em Recife e Olinda, onde merece destaque o frevo e o maracatu.

O frevo nasceu acompanhando a alegria do carnaval. A palavra frevo se originou do verbo ferver. Cantava-se:
“Eu frevo, tu freves, ele freve...
Freva o samba, minha gente!”

Também famoso é o carnaval de rua em Salvador, com seus blocos e trios elétricos, além do afoxé que é uma dança-cortejo ligada ao candomblé (filhos de Gandhi).

Festas juninas

Presentes em todo o país, elas acontecem no mês de junho e homenageiam três santos. O primeiro é Santo Antônio, no dia 13; São João é comemorado no dia 24; e no dia 29 é a vez de São Pedro.

Com muita música, dança, fogueira e comidas típicas, como canjica, pé-de-moleque, bandeirinhas e balões.

No sul do país, encontramos uma linda dança nos festejos juninos, o pau-de-fita.

Festas do Divino

Da Quaresma até o Pentecostes são comuns as festas tradicionais religiosas.

A folia do Divino ou Divino é uma festa de origem portuguesa e foi criada pela rainha Isabel, em Portugal.

As Festas do Divino mais famosas acontecem em Alcântara (MA), Pirenópolis (GO), Parati (RJ), São Luís do Paraitinga, Mogi das Cruzes
e Tietê (SP).

Festa do Rosário e de São Benedito

São celebrações que acontecem em várias regiões do Brasil e em diferentes datas. Elas foram criadas pelos negros, no tempo da escravidão, em devoção a seus santos padroeiros: Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Nessa ocasião, escravos e libertos pertencentes às irmandades rendiam também homenagem a seus ancestrais nobres.

Em homenagem a esses santos, executar-se antigas danças de origem africana, como o jongo (RJ, SP), o batuque de umbigada (SP) e o tambor-de-crioula (MA). As festas mais conhecidas são as de São Benedito, em Aparecida (SP), e a do Rosário, em Serro (MG).

Folguedos

Elementos fundamentais em diversas festas populares, os folguedos são apresentações que reúnem dança, música e alguma atividade teatral. A maioria deles tem sua origem relacionada a temas religiosos.

Bumba-meu-boi

Esse folguedo é encontrado em todo o Brasil e recebe nomes diferentes de acordo com a região.
Na Região Norte: boi-bumbá, a festa mais famosa acontece em Parintins (AM).
Na Região Nordeste: bumba-meu-boi.
Na Região Centro-Oeste: boi-a-serra.
Na Região Sul: em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Rio Grande do Sul, boi-barroso.

Outros folguedos:

Caboclo: folguedos que representam danças e manobras guerreiras dos índios brasileiros.

Cavalhada: folguedo identificado com os torneios medievais. A cavalhada mais famosa é a da cidade de Pirenópolis, em Goiás.

Congada: Caracteriza a coroação de antigos reis africanos do Congo; esse folguedo tem suas origens junto aos escravos da época colonial.

A congada está ligada às festas dedicadas a Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia. É comum em Minas Gerais e no Vale do Paraíba paulista.

ambém tem variações regionais: Cacumbi (SE), Ticumbi (ES), Catumbi (SC), Moçambique (MG, SP, RS), entre outras.

As festas do ciclo natalino

O ciclo natalino das festas populares inclui várias tradições, como o bumba-meu-boi, o fandango ou marujada, o Reisado, o presépio, o pastoril e a folia de reis.

Fontes: Nereide Schilaro Santa Rosa. Festas e tradições. São Paulo: Moderna, 2001.
Almanaque Abril 2003: Brasil. São Paulo: Abril, 2004.

Região Norte

A construção e a organização do espaço geográfico no tempo
das economias colonial e primário-exportadora
Tirando uma dúvida: Região Norte ou Amazônia?

A Região Norte corresponde aos estados do Amazonas, do Pará, do Amapá, de Roraima, do Acre, de Rondônia e de Tocantins. Abrange 3.869.637 quilômetros quadrados, o que corresponde a 45,2% da área total do Brasil, que é de 8.547.403 quilômetros quadrados. Essa divisão regional é uma criação do IBGE. Além de outros fatores, essa divisão regional do Brasil existe para facilitar a coleta e a divulgação de dados estatísticos, os quais são importantes para os governos federal, estadual e municipal realizarem o planejamento social (números de escolas, postos de saúde a serem construídos etc.) e econômico (agricultura, indústria, pecuária, renda da população etc.).

Quando nos referimos à Amazônia, podemos ter três entendimentos:
• o Complexo Regional da Amazônia;
• a Amazônia Legal;
• a Amazônia Internacional ou Pan-Amazônia.

O Complexo Regional da Amazônia, ou simplesmente Amazônia, fruto de uma divisão regional do território brasileiro em regiões geoeconômicas, laborada por geógrafos do IBGE. Abrange cerca de 4,8 milhões de quilômetros quadrados, o que corresponde a 56% da área total do Brasil.

A Amazônia Legal é uma divisão do território brasileiro resultante da ação governamental. Em 1966, foi criada a Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, extinta em 2001), órgão federal para planejar o desenvolvimento da Amazônia. Então surgiu a seguinte questão: até onde se estende espacial ou territorialmente a Amazônia para fins de planejamento da Sudam? Para definir a área de atuação, a Sudam delimitou territorialmente um espaço, que recebe o nome de Amazônia Legal e compreende:

• a área total dos estados de Rondônia, do Acre, do Amazonas, de Roraima, do Pará, do Amapá e de Mato Grosso;

• e mais a porção oeste do meridiano 44°O, que corta o estado do Maranhão e mais a porção ao norte do paralelo 13°S, que corta o estado de Tocantins.

A Amazônia Legal não abrange apenas a área ocupada pela Floresta Amazônica. Inclui, também, áreas de transição da floresta para o cerrado e para a caatinga, no sul do Maranhão e de Tocantins. Possui uma área de praticamente 5 milhões de quilômetros quadrados (4.978.247 km2), o que corresponde a 58,4% da área total do Brasil (8.547.403 km2).

É, portanto, mais ampla que a Região Norte, que corresponde a 45,2% da área territorial do Brasil e maior que o Complexo Regional da Amazônia, que corresponde a 56% da área territorial brasileira.

A Amazônia Internacional ou Pan-Amazônia abrange terras do Brasil, da Bolívia, do Peru, do Equador, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa. Estende-se por 6,5 milhões de quilômetros quadrados. O fato comum a esse vasto espaço é a Floresta Amazônica e a grande bacia hidrográfica do Rio Amazonas.

É comum, no entanto, referir-se à Região Norte como Amazônia. Não é incorreto, desde que se saiba que a Região Norte constitui, na verdade, parte da Amazônia Legal, do Complexo Regional da Amazônia e da Amazônia Internacional.

Melhem Adas. Geografia: Construção do espaço geográfico brasileiro. São Paulo: Moderna, 2002. p. 104-105.


Seca ameaça Amazônia, diz cientista

Nenhum pesquisador fala mais da Amazônia como pulmão da Terra, só como ar-condicionado — o maior do mundo. É um serviço que a floresta presta a este pedaço do planeta, resfriando e umidificando o clima para 20 milhões de habitantes da região, mas seu motor pode literalmente queimar num futuro próximo.

O alerta partiu dos pesquisadores Paulo Moutinho e Daniel Nepstad, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Foi feitono Seminário de Consulta Biodiversidade na Amazônia, sob a coordenação do Instituto Socioambiental (ISA).

Moutinho coordenou a discussão num dos 12 grupos do seminário, o que tinha por objetivo identificar áreas prioritárias para a manutenção das “funções ecológicas” da floresta. Esses “serviços ambientais” incluem efeitos benéficos como a fixação de gás carbônico da atmosfera e a manutenção do regime de chuvas.

As áreas mais importantes estão na parte oriental da Amazônia, sobretudo no Pará. Abrangem cerca de um terço da região. Floresta queimada ou destruída libera CO2, aumentando o efeito estufa (um “cobertor” de gases, como o carbônico, que retém calor perto da superfície), e diminui a evapotranspiração, mecanismo que devolve água da floresta para a atmosfera. Esse fenômeno é responsável por grande parte da precipitação na região. Dito de outro modo: a floresta gera sua própria chuva, até 50% do total.

“O futuro climático da região depende da floresta em pé, que faz o serviço de ar-condicionado”, diz Moutinho, 37, biólogo paulista que mora há dez anos no Pará.

Ele teme que se inicie um círculo vicioso de ressecamento e megaincêndios na região, como o que assolou Roraima em 1998. Naquele desastre, 14mil km2 de floresta pegaram fogo, uma área comparável ao desmatamento de todo um ano. “A paisagem está ficando inflamável”, diz Moutinho.

Os principais fatores de ressecamento são climáticos, como as secas causadas pelo El Niño, e a exploração de madeira, que rareia a cobertura vegetal e expõe o solo à radiação solar. Qualquer um deles pode iniciar o curto-circuito que desligaria o condicionador.

Esse risco é mais forte na parte leste da Amazônia. Trata-se da região mais sujeita a secas. Também está entre as que mais sofreram a ação predatória das madeireiras e da pecuária.

Para Moutinho, incluir os serviços de áreas florestadas — inclusive as degradadas e reservas extrativistas — permite mudar o patamar do debate de prioridades. “Tira um pouco a discussão dessa história de que tem de preservar a floresta sem gente dentro”, diz. Marcelo Leite. Folha de S.Paulo. 22 set. 1999.


Disputa matou Chico Mendes

Principal incentivador da extração de borracha no Acre, Francisco Alves Mendes Filho, o Chico Mendes (morto em 1988), foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. O líder dos trabalhadores defendeu a tese de que as reservas extrativistas de látex deveriam ser definidas como áreas de propriedade da União, além do desenvolvimento de pesquisas sobre o potencial da floresta amazônica.

Mendes, que pregava o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica, criou um projeto extrativista com o Bird (Banco Mundial) [...] […] Por sua contribuição à proteção dos recursos naturais e do ambiente no Acre, foi outorgado postumamente a Chico Mendes, em 1990, o Prêmio Internacional Nações Unidas/Sasakawa do Meio Ambiente.
Uma das maiores reservas extrativistas do Acre leva hoje o seu nome.
(ADL e EDS).
Folha de S.Paulo, 12 dez. 2000.


Região Nordeste

O Nordeste é uma região marcada por graves problemas sociais (elevados índices de natalidade, de mortalidade, de analfabetismo, desemprego, emigração, saneamento, etc.) e acentuados contrastes naturais (litoral úmido e interior semi-árido) e socioeconômicos (elevada concentração de renda e de terras). Em decorrência das suas características naturais e socioeconômicas, apresenta as seguintes porções ou sub-regiões:
Zona da Mata — Área litorânea, com clima tropical quente e úmido, solos férteis (massapê) e domínio da primitiva mata atlântica (quase totalmente devastada). Presença de latifúndios e monoculturas (canade-açúcar e cacau); principal área populacional, urbana e industrial da região.
Agreste — Estreita faixa de transição entre a Zona da Mata úmida e o Sertão semi-árido. Presença de médias e pequenas propriedades, policultura e pecuária leiteira. As principais cidades são: Feira de Santana (BA), Caruaru (PE), Campina Grande (PB).
Sertão — Vasto domínio de clima semi-árido com chuvas escassas e mal distribuídas, vegetação arbustiva (caatinga), solos rasos e arenosos e rios temporários. Apresenta baixa densidade demográfica e economia baseada na pecuária extensiva e na produção algodoeira.
[…]

Meio-Norte — Área formada pelos estados do Maranhão e do Piauí, marcada pelo seu caráter de transição entre a Amazônia quente e úmida (a oeste) e o Sertão semi-árido (a leste). É o domínio da mata dos cocais ou babaçuais, com economia baseada no extrativismo vegetal (babaçu) e na agropecuária (pecuária extensiva, arroz etc.).

Baseado em: Marcos de Amorim Coelho; Lygia Terra. Geografia do Brasil: espaço natural, territorial e socioeconômico brasileiro. São Paulo: Moderna, 2002.

Região Centro-Oeste
Pantanal
A Unesco reconheceu o Pantanal como uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais do planeta, integrando-o ao acervo dos patrimônios da humanidade. Localizado no interior da América do Sul, o Pantanal é a maior extensão úmida contínua do planeta. Hidrograficamente, todo o Pantanal faz parte da bacia do Rio Paraguai, constituindo em uma imensa planície de áreas alagáveis. O período das cheias justifica a lenda sobre sua origem, que seria um imenso mar interior — o mar de Xaraés.

O clima é quente no verão, com temperatura média em torno de 32 °C, e frio e seco no inverno, com média em torno de 21 °C, ocorrendo ocasionalmente geadas nos meses de julho e agosto. A união de fatores, tais como o relevo, o clima e o regime hidrográfico da região favoreceram o desenvolvimento de numerosas espécies animais e vegetais que povoam abundantemente toda sua extensão. O Pantanal, entretanto, não é um só. Existem 10 tipos de pantanal na região, com características diferentes de solo, vegetação e drenagem.

São eles: Nabileque, 9,4%; Miranda, 4,6%; Aquidauana, 4,9%; Abobral,
1,6%; Nhecolândia, 17,8%; Paiaguás, 18,3%; Paraguai, 5,3%; Barão de Melgaço, 13,3%; Poconé, 12,9%; Cáceres, 11,9%. A beleza proporcionada pela paisagem pantaneira fascina pessoas de todo o mundo, fazendo com que o turismo se desenvolva em vários municípios da região. O desenvolvimento de um pensamento ambientalista e social para o Pantanal tem levado vários pesquisadores a discutir o impacto da ocupação humana nesse ecossistema. Dentre os principais problemas ambientais destacamos: a pesca predatória; a caça de jacarés; a poluição dos rios da bacia do Paraguai; os garimpos do estado de Mato Grosso e a poluição das águas pelo mercúrio; a hidrovia Paraguai-Paraná. Tais questões têm sido alvo de uma extensa discussão e algumas ações ambientais por parte dos órgãos ambientais e a comunidade têm coibido tais agressões.

Disponível em: http://www.geocities.com/RainForest/1820. Acesso em 27 jul. 2004.
A região que mais cresceu no Brasil

Nos últimos cem anos, nenhuma região cresceu tão rapidamente como o Centro-Oeste. No censo de 1872, de cada cem brasileiros, apenas dois habitavam no Centro-Oeste, situação que se manteve até 1920. Depois, em função das migrações internas, a participação da região no total da população brasileira não parou mais de aumentar. Apenas nos últimos 20 anos, a Região Norte conseguiu ultrapassar o ritmo de crescimento do Centro-Oeste, que continua grande. Das quatro unidades federativas da região, o estado de Goiás foi sempre o mais populoso, o que continuou sendo verdadeiro mesmo depois de o estado ter perdido sua porção norte, que deu origem ao estado do Tocantins. As populações de Goiás e das demais unidades federativas podem ser observadas na tabela a seguir:
IBGE. Recenseamento 2000.

População nas unidades federativas do Centro-Oeste (2000)
Distrito Federal 2.051.146
Goiás 5.003.228
Mato Grosso 2.504.353
Mato Grosso do Sul 2.078.001

No entanto, apesar de ser a mais populosa, Goiás não é a unidade com maior crescimento demográfico recente. Há cerca de 20 anos, cresciam mais rapidamente o Distrito Federal e o estado de Mato Grosso. Goiás era justamente a unidade que menos crescia. Nos últimos tempos, o aumento populacional do Distrito Federal tornou-se muito mais lento do que era antes. Ao que parece, Brasília, assim como a maioria das grandes cidades brasileiras, já deixou para trás a fase de crescimento acelerado.
Por outro lado, Mato Grosso continua experimentando um crescimento significativo de sua população, que é explicado pelo grande poder de atração exercido pelo norte do estado sobre migrantes sulistas e de outras áreas do próprio Centro-Oeste.

O esvaziamento do campo

O Centro-Oeste sempre foi conhecido por sua importância no setor agropecuário. Porém — surpresa! — quase oito em cada dez habitantes da região moram nas cidades. A urbanização regional é tão elevada que só é superada pela da região mais industrializada do Brasil, o Sudeste. Como se explica essa estranha situação?
A explosão urbana da região verificou-se especialmente a partir dos anos 60, como resultado da combinação de uma série de fatores. Um deles foi, é claro, a criação e o crescimento de Brasília. Outro, tão importante quanto esse, foi o êxodo rural provocado pela modernização do campo.
A introdução das grandes fazendas de soja e de arroz no cerrado substituiu a antiga produção agrícola familiar. A mecanização da agricultura eliminou empregos, expulsando trabalhadores para as cidades. A criação de gado em grande escala causou o mesmo efeito, pois a pecuária extensiva utiliza vastas pastagens, mas poucos empregados.
Demétrio Magnoli; José Arbex Júnior; Nelson Bacic Olic.
Conhecendo o Brasil: Região Centro-Oeste. São Paulo: Moderna, 1996. p. 37-39.

Um dia sem volta

Karol e Brenda eram duas meninas muito amiga,que vivia brigando com Lohana e Victoria.
Então um dia as meninas para voltarem ser amigas inventaram de acampar.
Falaram com os seus pais,os imploraram.Ao chegar na floresta,fizeram festa muita carne,muito som e muita dor de barriga.Mais na hora de voltar que todo mundo divia ta com o mapa,o celular de  Victoria e Lohana descarrega.Então a briga começou,mais viram que brigar não resolve nada então se uniram.Cada  um fazia uma ceta por onde achava que era o lugar,e seguia.Então viram que amizade é fundamental não bem materiais.(Sofia esta ir tambem so que so nos momentos bom...brincadeirinhaa)Amo vocês bjuuuuu.
                                     Aluna :Sofia

Robinson Crusoé




Primeiro capítulo

Ao mar

Ele nasceu em 1632 na cidade de York, na Inglaterra. Seu pai vinha de Bremem, na Alemanha. Ninguém conseguia pronunciar seu nome kreutznaer, em tão ficou Robinson Crusoé. Um menino muito aventureiro. Ele tentou convencer aos pais que queria ir ao mar, mas ficaram bravos. Um dia, quando ele tinha 19 anos de idade, foi com o amigo até o porto de hull que ia embercar para Londres. Então o amigo o convidou, e não perdeu a oportunidade, nem avisou a família. Ele estava enjoado com o movimento do mar,e os marinheiros mais tardes começaram a rir dele,e deram então a ele um pouco de rum. Já no sexto dia o ventou parou e eles descansaram,enquanto uns dormias outros contavam piada,um vento forte começou.Até eles viram navios perto de afundar,a tempestade durou a noite toda.Em tão eles abandonaram o navio e remaram até a praia.
As pessoas do vilarejo o receberam muito bem e deram um poco de dinheiro para voltar pra casa.



Alunas:Sofia e Victória.

2º Capítulo

Capturados por Piratas



quinta-feira, 3 de setembro de 2009



Será que todo mundo já me viu ? eu sou um passarinho pequenininho muito pequeno mesmo .tenho um bico enorme e fininho parecendo uma agulha .é isso mesmo: iqualzinho a uma agulha enorme fininha e comprida ele fica beijando as flores com esse bicão cada vez que eu beijo uma flor não estou só beijando não .estou almoçando também ou jantando.a comida está lá dentro da flor .ela atravessa este bicão todo e depois chega na minha barriga um menino vivia tentando me pegar pra poder ver como era o meu jeito o bico as penas os pezinhos tudo bem de perto ,mas não tinha jeito. Era só ele ir chegando com a mão que eu já voava para outra flor .ele corria o jardim inteiro e não adiantava nada .Ficava cansado ,com sede ,com fome a roupa toda suja de cair em cima dos canteiros e nada. [...] Até que um dia eu entrei no quarto do tio dele , [ ...] ah ,ate que enfim lá estava eu, sem perigo de sumir sem jeito de fugir batendo o peito na vidraça. dessa vez ele ia fechar a mão comigo lá dentro. ele me chamava: vem cá beija-flor ,vem,eu quero te ver aqui , de pertinho, juntinho ,pertinho de mim.Vem cá vem cá ... [...] eu continuava lá,quietinho, nem ligando pra ninguém , no alto daquela vidraça enorme [...] Ele ficou no quarto , pensando em mim ele ficou conversando  comigo , baixinho quase chorando : _Vem cá meu beija-florzinho, ele queria me conhecer de perto encostar a sua cara te ver te olhar sebe de ama coisa ele me solta na flor que eu mas gosto de é só eu disser qual é[...] é a margarida? ou a rosa?eu posso falar ele me solta lá ele prometeu e jurou der repente ele teve uma idéia e me soltou logo muito a agradecido eu e ele brincamos a tarde inteira. 

a gatinha lulu

Era  uma vez  uma  gatinha que  se chamava lulu ela  era  a gatinha mais  bonita  do  bairo  um  dia  ela  estava passando  e  um  gato  chegou para  ela  e  falou  que  era  ela  linda  pois  ela  falou  que  era  a gata  mas  bonita  e  rica  do  bairo um   dia  ela  apareceu  com  uma  roupinha  que  era  uma  show mas  ela  estava passando  por uma  arvores  e  um galho  rasgou a a sua roupa  ela  fez  um  escandalo e  voutou  para  casa e comecou  a  chorar e comprou  um  milhão  de  roupas  e fim

brenda

O urubu rei

Era uma vez um urubu rei que vivia comendo carnissa. Uma vez passou um caminhão e botou a poeria toda em cima dele. Ele saiu procurando carnissa, e procurou, procurou de repente ele cansou ai teve a seguinte ideia: "vou subir no caminhão de lixo e achar varias carnissas e aproveitar a comida que eu achei. Tinha de tudo que ele pensava
Ele vivia sem pai e mãe, um dia ele pensou onde será que meus pais moram, como eles são... Um dia encontrou os pais dele e brincaran muito muito mesmo e depois eles passearan no ar e viveram felizes para sempre.



Saulo .s.b.
Alan .s.m.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Beija-flor

      Será que todo mundo já  viu um beija-flor?
      É um passarinho pequenininho, muito pequeno mesmo. tem um bico enorme, fininho, comprido,
parecendo uma agulha. É isso mesmo: igualzinho a uma agulha. ernome,fininha, comprida.
      Ele fica beijando as floles com esse bicão.
     

     thiago